sábado, 27 de novembro de 2010

Tujuguaba

Acabei de disponibilizar no Scribd aquilo que já escrevi sobre meu passado até os quatorze anos, no vilarejo de Tujuguaba.

Sei que é pouco, quando penso no tanto que poderia ter escrito se tivesse mais vontade e mais tempo, mas por outro lado já é até bastante, sabendo-se de antemão que ninguém se interessa por isso e ninguém vai mesmo ler nada daquilo que está escrito.

Não importa, porque eu prometi que escreveria e que disponibilizaria o que escrevi ao mundo.

É pouco, eu sei, mas é uma promessa que se vai cumprindo.

Sim, eu tento cumprir minhas próprias promessas.

Contador de histórias

Eu gosto de ler, mas também gosto muito de escrever.

Muitas das coisas que escrevo aqui são escritas de maneira superficial e aleatória. Na verdade, eu gostaria de escrever pequenas histórias, pequenos contos da minha vida real.

Gosto de escrever mesmo.

Por exemplo, porque não contar como me deparei com meu primeiro livro de auto-ajuda?

Melhor: porque não contar a história do meu primeiro encontro com um livro de verdade?

É, acho que blogs não são adequados para se contar histórias, por isso criei um site. Não há nada nele ainda, mas são os sites os melhores lugares para se escrever histórias.

Sobre o que eu poderia escrever? Sobre tudo.

Por onde começar?

Pelo começo?

Mas então, jamais chegaria às histórias mais recentes, porque acho que tudo é digno de interesse, desde que eu me lembre desse algo.

Qual a razão de se escrever sobre tudo? Escrever sobre tudo pelo simples prazer de escrever?

Não sei, não sei.

Mas eu vou escrever minhas histórias e vou publicá-las no meu site e vou divulgá-las neste blog, para mim mesmo, porque ninguém vai ler nada mesmo, nem o blog nem o site.

Vou fazer tudo do meu jeito...

Livros de auto-ajuda

Eu disse que gosto de ler e realmente leio muito.

Então, um dia eu me deparei com um livro de auto-ajuda e ele me ajudou muito mesmo.

Agora, já não sei se o que aprendi é ainda útil ou não.

Não sei, e acho que aqui é um bom lugar para se conversar.

Sim, falaremos sobre auto-ajuda!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Em inglês...

Para todos os efeitos, estou traduzindo esse blog para o inglês.

Criei um novo blog, idêntico a este, com as mesmas postagens, na mesma ordem, enfim, clonei-o, só que usando o Google Translator.

Sim, eu sei, a coisa não funciona de maneira redonda, e não, eu não sou um grande craque em inglês, mas é melhor algo imperfeito, mas global, do que algo perfeito, mas limitado. A ideia é simples: praticar o inglês, aprender.

Vamos ver no que dá...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Minha paixão por livros

Já falei sobre alguns dos meus gostos, tais como ouvir música, escrever, etc. Já disse que gosto de aviões e que fui militar. Já postei sobre meus sites fracassados e alguns assuntos que andei abordando: ecologia, segurança, consumo, mistérios.

Falta falar da minha paixão por livros.

Sim, eu adoro ler.

Eu adoro livrarias, bibliotecas, sebos e sites de e-books.

Eu leio muito, muito, muito. O tempo todo.

Tenho centenas e centenas de livros em minha casa. Tenho centenas e centenas de e-books em meu computador.

Tenho um interesse variadíssimo por quase tudo que é escrito e publicado.

Não sei exatamente quantos livros tenho e nem quantos já li. Mas sei que livros são para mim coisas fundamentais. Ler para mim é quase um vício.

Eis um bom uso para esse blog: falar sobre livros.

É o que pretendo fazer.

Se você também gosta muito de ler e gostaria de trocar ideias sobre livros em geral, esse pode ser um bom blog para se acompanhar.

Em breve, postarei sobre minhas primeiras leituras.

É isso: sem muita demora.

Sem lenga-lengas.

Prolixo, eu?

Tenho uma forte tendência a ser um escritor prolixo. Começo pensando em algo e acabo perdendo o rumo.

Acho que as pessoas em geral já não gostam de ler, quanto mais ler sobre coisas que não lhes interessa e por cima, confusas. Eu preciso então ser mais curto, preciso, enxuto.

É o que vou tentar fazer com os meus textos daqui para diante.

Não, isso não quer dizer que vou passar a postar no Twitter.

Nem sei direito o que isso significa...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Blogs confusos, filtros de socialização e perguntas urgentes

Tenho quebrado a cabeça com esse blog, porque, por mais que eu tente entender o que seja exatamente um blog e para que ele serve, não consigo chegar a nenhuma conclusão sólida.

E tem mais: eu tenho feito um esforço intelectual sincero para entender essa nova ferramenta, já não tão nova assim.

Esse meu esforço inclui a leitura de uma série de livros específicos sobre o assunto, escritos recentemente por grandes especialistas, mas ainda assim, me parece algo muito pouco claro.

Depois, eu tenho tido uma série de dificuldades no sentido de organizar aquilo que singelamente chamo de “minhas ideias”, “minhas memorias”, “minha Agenda 99”, etc. Não é tão simples assim quanto parece, porque minhas ideias são muitas, minhas memorias ainda mais e minha Agenda é extremamente confusa. Eu tenho tido uma dificuldade enorme em organizar meu pensamento de uma maneira clara de forma que eu possa colocar qualquer tipo de texto útil neste meu blog.

É verdade que muito do que me leva a escrever um blog é o prazer de simplesmente escrever e depois postar o que escrevo ao mundo, exceto que ninguém lê, a não ser eu mesmo. Nem mesmo minha esposa se dá ao trabalho de ler minhas postagens, porque não faço propaganda alguma a ninguém de maneira ativa. No máximo, vez ou outra posto algum tipo de link em algum grupo de divulgação de blogs no Orkut e fica por isto mesmo. Ninguém lê, nem comenta, nem nada. Somente eu é que leio meus próprios textos.

Então, ainda que o mundo disponha de acesso a meu blog, ele, o mundo, não está muito interessado em saber o que há nele, nem eu tenho muito interesse em divulgá-lo ao mundo. A coisa somente dará certo por mero acaso, e não conheço nenhum caso de sucesso on-line movido pelo acaso. Não sou tão bom assim que leve meia dúzia de gatos pingados a disseminar ao mundo aquilo que escrevo somente porque é isso ou aquilo. Na verdade, a web está cheia de gente boa escrevendo, e gente bem mais perseverante e ambiciosa também.

Resumindo: não posso contar com a sorte se quiser que alguém leia meu blog, inclusive pessoas muito próximas a mim. Simplesmente as pessoas têm mais o que fazer.

Mas meu blog poderia ser ao menos útil a mim, seu mais fiel e interessado leitor. Mas ele não tem sido, necessariamente.

Meu blog não tem sido útil porque ele reflete a desorganização e falta de objetivos que impera em meus próprios pensamentos e ideias. Como posso organizar um blog se nem minha cabeça é organizada?

E depois: nem tudo que penso deve ser publicado. Nem tudo que faço deve vir a público.

Então, eis outro problema: o que publicar e o que não publicar. Eu não tenho ainda nenhum domínio desse filtro que, tenho certeza, preciso aplicar a tudo aquilo que penso.

Então, vamos lá. Tudo é uma questão de socialização.

O que isso significa?

O que é socializar-se?

Tenho lido e pensado muito nisso ultimamente também. Assim como o assunto blog tem sido um problema para mim, o assunto socialização também tem me intrigado.

O que socializar-se tem a ver com aquilo que posto ou deixo de postar no meu blog?

O que socializar-se tem a ver com o filtro que uso para decidir sobre aquilo que publico ou deixo de publicar? Em outras palavras, que pergunta um filtro deve fazer a um texto ou assunto ou ideia de modo que chegue a uma resposta definitiva do tipo: esse assunto, texto ou ideia pode ou deve vir a público, ser divulgado, socializado, promovido, propagandeado, ou não deve?

Essa é uma boa questão e precisa ser rapidamente respondida.

Que pergunta é esta?

Mas a resposta a essa pergunta não esgota o assunto.

Resta organizar meus pensamentos, objetivos, minha grande quantidade de insumos intelectuais que entulham caixas de e-mails, rascunhos em arquivos digitais, agendas e cadernetas, sites e agendas digitais, livros e revistas, documentos e caixotes de arquivos, objetos e memórias. É muita coisa a ser organizada.

Como organizar isso tudo?

Esses simples questionamentos já ajudam a organizar as ideias, e já há algo relativamente organizado, apesar da aparente confusão. Então, esse blog não é tão inútil assim, ao menos para mim.

Resta tornar-se útil socialmente.

Então, o que há nele que possa ser tanto útil a mim quanto a outras pessoas?

Não sei, posso pensar melhor nessa questão, mas não agora.

Fica para uma próxima postagem, que virá não sei quando.

Esperem, esperem, esperem...