Legalizar o aborto para comodismo da mãe é tornar justa a situação na qual o irresponsável se passa por vítima, e a verdadeira vítima paga com a vida pela irresponsabilidade justamente daqueles que deveriam protegê-lo.
Ser contra o aborto por comodismo da mãe não tem nada a ver com religião, dogma ou piedade: tem a ver com justiça, responsabilidade e humanidade.
O aborto para satisfazer o bem estar da mãe irresponsável é premiar a irresponsabilidade: seja irresponsável e tenha a licença, que ninguém mais tem, para matar.
Seja irresponsável, divirta-se com o sexo e terá o direito de matar o ser mais indefeso que existe, que sequer poder fugir de seu algoz.
O aborto é um nome que mascara o infanticídio. Abortar é, sem mais, matar crianças.
O infanticídio talvez seja uma solução para nossos problemas, sim, mas é o caminho mais digno? Pode-se matar crianças legalmente, embora não se possa matar um animal silvestre sem que se pague por isso com a prisão.
Por que a mulher, que se diz dona de seu corpo, ao contrário de militar pelo direito de matar crianças, não age com responsabilidade antes e luta pelo direito de esterilizar-se?
Eu não gostaria de ver o suor de meu trabalho ser convertido em impostos que permitirão que se custeie pelo nosso sistema de saúde o procedimento de matar um futuro ser humano, seja ele um ovo, um zigoto ou o que quer que seja. Prefiro que esse dinheiro vá para o custeio de creches para crianças entregues para adoção por mães e pais irresponsáveis, e para o custeio de cadeias, porque quem mata crianças ou fetos é isso, e somente isso: assassino.
Se você luta pelo aborto, faça um bem à sociedade: lute pela pena de morte de criminosos, e não de inocentes.
Acordem, brasileiros que ainda respeitam a vida e a humanidade.
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