domingo, 26 de junho de 2011

Rumo a um passado humano grandioso

Para entender o presente e preparar o futuro, é preciso compreender o passado.

Pois bem: qual passado? O meu?

Mas para compreender meu passado particular, preciso saber o passado de meus pais, e depois o de meus avós.

Na verdade, tenho de entender o passado dos lugares onde vivi, e os lugares onde viveram meus antepassados. Preciso, portanto, conhecer o passado de meu Estado, e de meu país.

Mas para entender o passado de meu país, preciso entender o passado do mundo. 

Mas, o quão fundo no passado do mundo preciso ir? 

Na verdade, preciso ir bem a fundo. A espécie humana é antiga. Trazemos hábitos que não são de hoje. Nosso presente foi desenhado no passado. Nosso futuro está parcialmente traçado a milhares de anos, milhões de anos.

Eu não posso mudar esse traçado, mas posso tentar entendê-lo. Isso ao menos me permite navegar pelo oceano do tempo sem a sensação de estar perdido.

Então, eu não sou somente Rosenvaldo, filho de fulano e nascido em tal lugar. Não sou somente um paulista, nem somente um brasileiro. Não sou somente um ocidental. Sou da última leva de humanos, essa praga grandiosa que desafia o cosmo com sua teimosia, curiosidade e sagacidade. 

Pensando por este ângulo cósmico, somos, na verdade, uns animaizinhos bastante curiosos de se conhecer.

Doctor Feelgood

Sim, eles continuam vivos: Mötley Crüe.

Comprei um DVD com um show deles em Salt Lake City. Muito legal, apesar de que o batera Tommy Lee tenha pulado fora. Mötley sem Tommy Lee não é exatamente a mesma coisa de Mötley com Tommy Lee, mas tudo bem.

Eu ouvi muito Girls, Girls, Girls e Doctor Feelgood no final dos anos 80. Era uma puta banda americana, mas que não fazia sucesso algum aqui no Brasil. Eles eram uma espécie de cópia do Kiss, do Van Halen, todos muito legais, e depois foram copiados pelo Poison, que também era muito, muito legal. No mundo do rock, copiar não é um defeito: é um tributo.

Fiquei anos sem ouvi-los, mas tudo bem. As coisas veem e vão. 

Um brinde ao Mötley Crüe!

Privacidade

Ando preocupado com minha privacidade. Ando preocupado com tudo aquilo que ando postando nesse blog e em tudo o mais na Internet.

Acho que há muitas coisas que estão on-line e que não deveriam estar.

Claro, não há nada que fiz ou esteja fazendo que seja ilegal ou imoral. Não se trata disso.

Acho que uma pessoa esperta pode saber um monte de coisas sobre outra pessoa simplesmente fuçando bastante na internet. Se eu posso descobrir um monte de coisas sobre as pessoas, elas podem saber um monte de coisas sobre mim também. 

Mas, por que o temor? O que tenho a temer no fato de que pessoas podem saber sobre a minha vida através da internet? 

É que a vida muda. Aquilo que eu pensava a dez anos atrás não reflete a minha realidade hoje. Questões importantes no passado não mais são importantes hoje. Eu mudei e continuo mudando.

Mas as pessoas sabem disso?

Não, as pessoas não sabem disso. Elas não sabem disso porque em geral as pessoas não mudam. Elas se tornam cada vez mais elas mesmas. Já falei sobre isso aqui.

E por que então somente eu mudo?

Não é que somente eu mude. É que há um grupo minoritário de pessoas que mudam mais do que as outras. Assim, uma coisa que foi importante para mim a dez anos atrás não significa mais nada hoje, mas é difícil para uma pessoa que não muda entender isso. 

Então, vou apagando meu passado digital.

Talvez mesmo esse blog venha a desaparecer.

Não sei. Não vivemos em um mundo seguro. Não vivemos em um mundo fácil e sou pessoa de poucos amigos. O resto são pessoas neutras, quando não inimigos velados.

Assim, não me surpreenderia ter que acabar com esse blog. Há horas em que temos que divulgar nossas ideias, mas há horas em que nossas ideias podem nos matar.

Hoje, nossas ideias são patrulhadas, e temo que em breve pagaremos caro por simplesmente expressarmos aquilo que pensamos.

Resta ir adiante e ver o que o futuro nos reserva.

Cradle Rock

Nada como matar a saudade...

http://youtu.be/TL7Sk1rwqgk

Essa é a canção de Frank Zappa do Cucamunga.

Um charme, né...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Enfim um dia frio

É difícil sentir frio no Brasil. Mesmo morando em Ribeirão Preto, o frio é raro, porque Ribeirão é uma cidade quente. Mas hoje choveu, ventou, esfriou e se bobear cai cinzas de vulcão do céu. Como é bom ver o mundo ativo!

Fui para o Shopping, comprei uma bela bolsa para minha esposa e um game, um simulador de vôo para mim.

É isso: simuladores que compro e nunca instalo nem jogo são as minhas últimas pretensões no mundo da aviação.

De resto, baixei livros de informática e agora tento manter esse blog vivo. Claro, construi algumas ruas no Wikimapia, mas foi só.

Vou viver mil anos...

sábado, 4 de junho de 2011

Ninguém será lembrado por aquilo que não fez

Essa é uma frase importante. Ela é importante porque me faz pensar sobre aquilo que realmente fiz. Ela me obriga a fazer um inventário de meus feitos e realizações. E talvez a única maneira de se fazer esse inventário é exatamente contando minha história pessoal. Senão, como vou saber o que fiz em minha vida? Como as pessoas saberão quem sou ou fui?

Mas, antes, por que essa compulsão em ser lembrado?

Mas não é nisso que reside o problema. O problema é que estou com quarenta anos e com a forte sensação de ter vivido bastante e não ter feito nada. Então, não é para informar as pessoas que devo relatar meus feitos, mas para dar a mim mesmo a sensação de dever cumprido, de não ter vivido minha vida em vão.

Se é assim, o que devo dizer a mim mesmo? Mas, sou eu o melhor e mais imparcial juiz?

Não sei. Temos que ser frios nesta hora.

Primeiro, e agora entra toda a teoria científica da História para me apoiar, é preciso que eu me contextue, isto é, que eu me insira no mundo e no tempo.

Quem sou eu?

Essa talvez seja uma pergunta pertinente, mas não é a mais importante. Devo primeiro perguntar porque vim a ser quem sou, e depois, o que posso vir a ser.

Então, por que sou quem sou? E depois, o que posso vir a ser?

Quem sou eu: um dentre sete bilhões de indivíduos vivendo a vida sem um rumo definido. Então, por que vim a me encontrar nessa situação?

Depois: posso ser qualquer coisa que deseje? Se sim, o que devo ser para que faça algo que seja lembrado?

O que merece ser lembrado? Eu posso fazer esse algo que mereça ser lembrado?

É a mais arriscada das apostas: apostar a vida no fazer algo que mereça ser digno de ser feito. Veja: não é fazer algo que seja digno de ser lembrado, porque não preciso ser lembrado. Preciso apenas satisfazer meu conceito de dever cumprido, de vida digna de ter sido vivida.

Então, o que acho que deva ser digno de uma vida?

Escrever um blog sobre amenidades? Não mesmo.

Escrever sobre minha vida insípida? Não mesmo.

Escrever falsamente sobre minha vida insípida no intuito de convencer a mim mesmo que a minha vida foi, é e será a mais digna das vidas, porque não poderia ser diferente do que foi, é e será, e assim convencer a mim mesmo de que cumpri minha missão na Terra?

Essa não é das piores ideias, mas nem por isso a mais fácil, porque sou um cara difícil de ser convencido de que uma mentira pode ser tornada verdade.

Então, esse é um desafio: provar a mim mesmo que minha vida foi, é e será digna de ser vivida.

Pensando bem, por que não haveria de ser?

Afinal, o que deixei de fazer que poderia me tornar indigno de viver?

Nascendo nas condições em que nasci, faço o melhor que posso.

Ou não?

Essa é a hora da verdade.

Renascimento italiano e Shopping Centers

Estou com o sono bagunçado, para variar. Tenho tempo de sobra e por isso ando fazendo algumas coisas que gosto. Lendo muito, dormindo muito e brincando na Internet.

Também estou tentando colocar ordem nas minhas ideias, muitas delas expressas nesse blog. Estou fazendo um imenso mind map das coisas que escrevi aqui. Quero só ver no que vai dar.

Fora dormir, fui à Saraiva do Shopping Santa Úrsula, aqui em Ribeirão. Vou lá quase todo dia.

Com tempo de sobra, peguei dois livrões bem interessantes. O primeiro sobre a arquitetura renascentista italiana. Dezenas, centenas de fotos de palácios, castelos, igrejas e mosteiros fantásticos. Pena que era um livro caro e as fotos eram todas em preto e branco.

Depois, vi outro sobre design de lojas de shopping centers espalhados pelas principais cidades do mundo. Coisas desta vez coloridas e deslumbrantes. Pena o preço, que também era salgado.

Por que todo esse interesse por design e arquitetura?

Ora, porque eu fui um profissional desenhista por sete longos anos, no tempo em que estive na nossa saudosa Força Aérea Brasileira.

Claro, eu era apenas um técnico desenhista com pouquíssimos conhecimentos de desenho arquitetônico e design. Mas, de um tempo para cá, já sem o compromisso de ter o desenho como profissão, passei a gostar daquilo que nem sequer cheguei a começar a aprender na Aeronáutica. Pintura a óleo, história da arte, da arquitetura, da escultura, enfim, um conjunto de conhecimentos que agora me parece delicioso. Pena não ser possível tirar proveito algum desse conhecimento hoje em dia.

Na verdade, precisaria estar dando um jeito de ganhar muito dinheiro, porque isso é o que realmente importa. É doloroso dizer isso, mas é a minha realidade hoje.

Uma coisa que meu mind map tem me apontado é que meus interesses mudam. Hoje isso, amanhã aquilo e vou seguindo a vida, sem fazer nada inteiro, nada completo, nada valoroso. Apenas petiscando insignificantes coisas que despertam meu interesse leviano.

Ah, eu desperdiço meu tempo como se fosse viver mil anos!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Eu não quero, eu não gosto, eu preciso me desapegar...

Dando uma pensada melhor sobre o que significa o passado, cheguei à conclusão de que o passado em si pode ou não ser usado como um indicador para o presente e futuro.

No entanto há certos registros históricos que possuem valor por eles mesmos. Há registros que, embora inúteis como fonte de prognósticos futuros, ainda assim são muito interessantes e proporcionam bastante interesse e prazer ao serem conhecidos e estudados.

O problema é que a vida é curta demais para que fiquemos somente vivendo de prazeres escondidos em coisas do passado.

Além do mais, o passado nos faz querer continuá-lo no futuro.

Se vejo algo grande que já ocorreu, penso: por que não fazer algo grande também? Como fazer algo que entre para a História daqui a algumas décadas, alguns séculos, alguns milênios?

Mas por que se dar ao trabalho de fazer algo grandioso quando não estaremos nós mesmos vivos para saborearmos nossos próprios feitos grandiosos?

Há um dilema então, entre passado, presente e futuro.

Equilibrar esses pontos de vista e equacionar a adequação de tempo que devemos devotar a cada um deles é fundamental.

Essa equação precisa ser resolvida.

Há coisas que já registrei e que de fato fazem parte de minha história. Mas hoje, não tenho mais interesse nenhum em resgatar qualquer lembrança ou projeto relacionado a elas. Mas o que fazer com elas, já que não estão esquecidas, porque estão devidamente registradas?

Daí eu afirmar que não quero mais falar sobre certas coisas, nem pensar nelas, porque estão superadas. E tem coisas que não gosto de tratar, me incomodam e não quero ficar repisando-as. Quero esquecê-las, mas não posso, porque estão registradas. Como me desapegar dessas coisas incômodas, se não posso simplesmente ignorar os registros em que são mencionadas?

Desapego, neutralidade e mera curiosidade com relação a nosso próprio passado parece uma coisa bastante difícil para mim. Eu bem que tento colocar certas coisas que já estão concluídas naquilo que chamo de Arquivo Morto.

O arquivo está morto, mas não esquecido.

Então porque olhar o arquivo morto?

Olho o arquivo morto porque ele é curioso.

É algo assim como o Titanic: todos sabemos que está afundado, não temos relação alguma com ele, mas nem por isso deixamos de assistir ao filme e nos impressionarmos com o que aconteceu.

Então, por que o passado é tão interessante?

Por que ele nos fascina e nos prende em seu longo enredo cheio de infinitos detalhes justamente quando sabemos que a vida se esvai entre nossos dedos?

Estou embriagado por eras que já se foram.

Mas não posso simplesmente viver sem deixar minha marca.

Como é bom ser um espectador da vida. Mas como é doloroso se saber ter vivido apenas como um espectador da vida...

Que dilema!

Mind maps

Estou com tempo e é fim da madrugada. Logo raiará o sol.

O tempo livre ajuda-me a pensar com clareza e então, pensei bastante sobre muitas coisas.

Já disse que minha mente é confusa.

Ela é confusa porque a vida em si é confusa.

Eu sou uma pessoa meticulosa e racional, e tenho uma espécie de compulsão em tentar botar ordem em minha mente, para depois botar ordem em minha vida, e depois correr atrás de meus sonhos e projetos e tudo o mais.

Esse blog não é exatamente o lugar certo para se ordenar a vida, mas é nele que relato alguns de meus mais profundos pensamentos.

Admitindo que minha confusão precisa ser organizada, usei de um recurso que desponta como algo muito moderno e avançado: os mind maps.

Foi meu amigo Renato, de Brasília, quem primeiro me falou sobre os softwares de mind maps. Depois, foi só seguir adiante.

Hoje resolvi usar o FreeMind, um software, para tentar por ordem em minhas ideias espalhadas por esse blog.

Depois de muito meditar, cheguei a conclusões interessantes.

É sobre essas conclusões que falarei nos próximos posts.

Boa sorte para mim em minha árdua empreitada mental.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Huberman e a riqueza do homem

Terminei de ler "A História da Riqueza do Homem", de Leo Huberman.

É um livro clássico, e foi escrito em 1936. Faz tempo. O mundo não havia ainda saído da crise de 1929 e não havia entrado na Segunda Guerra Mundial. Huberman escreveu o livro então num momento crucial do Século XX. Fez impressionantes previsões certeiras sobre vários assuntos.

Uma coisa curiosa: a Rússia ainda era um país-bebê comunista, e Stalin era apenas Stalin.

Curioso ainda que o comunismo não é visto pelo autor como uma aberração econômica da maneira como é visto hoje. Embora não trate aprofundadamente do socialismo, no final lembra um pouco "Rumo à Estação Finlândia", de Edmund Wilson, outro americano que trata do tema.

Fiz a mim mesmo a pergunta: esses livros realmente são historicamente relevantes fora do Brasil ou simplesmente fazem sucesso apenas no Brasil e apenas porque foram escritos por alguns dos poucos escritores americanos que não falam abertamente mal do comunismo?

Dá a impressão de que há na mente do povo brasileiro, e mais ainda na mente da intelectualidade brasileira um desejo apaixonado de que sejamos um país comunista.

Como podem alimentar essa paixão genuinamente inocente?

Como pode uma pessoa com um PhD e bem informada acreditar que o socialismo e o comunismo a la Fidel e Che Guevara podem ser viáveis por aqui?

Sei lá... isso tem um cheiro de teologia disfarçada...

Comprando mais livros

Fui à FNAC.

Mas antes fui tomar um café na Paraler. O café de lá é melhor, e o ambiente escuro da cafeteria também. Na FNAC, a cafeteria é Franz Café, e lá tudo é frio e claro e não combina com café e noites frias.

Acabei dando uma olhada e encontrei na Paraler o livro que procurava: Mauá, Empresário do Império, de Jorge Caldeira. De quebra, descobri outro interessantíssimo: O Petróleo, de um autor estrangeiro cujo nome ainda não memorizei.

Comprei os dois. Não sei quando vou lê-los, mas eles fazem parte daquela espécie de livros os quais tratam de assuntos que me parecem irresistíveis.

Tenho que lê-los... TENHO que lê-los!

Ah, minha esposa comprou uns livretinhos sobre turismo: um sobre o Sul do país e outro sobre Paris. São também viagens que parecem irresistíveis.

Temos que fazê-las... Reforçando: TEMOS que fazê-las!

É a força do pensamento positivo e escrito fazendo as coisas acontecerem.

Tag violado

Outra pequena tarefa a qual me propus realizar foi a de trocar meu tag do Sem Parar.

O que é isso?

Bem, as rodovias paulistas são excelentes, mas são privatizadas e pedagiadas. Por isso, sempre que viajávamos, perdíamos um tempo nos pedágios, contando trocados e moedas e isso acabou quando passamos a pagar pelo serviço da Via Fácil ou Sem Parar.

Por um preço modesto mensal, já descontado em conta corrente, a empresa Sem Parar nos fornece um aparelhinho eletrônico que pregamos no para-brisas do nosso carro e quando passamos pelos pedágios, seguimos por uma faixa própria da pista e passamos sem parar, literalmente. Uma antena lê o número do aparelhinho, que se chama tag, e depois cobra o pedágio eletronicamente do dono do tag.

Pois bem, de uns tempos para cá, sempre que passávamos em pedágios alguns letreiros eletrônicos nos informavam algo como "Passagem livre: tag violado".

Liguei na empresa dos tags e fui informado de que possivelmente o aparelhinho foi removido do local onde foi pregado e isso representava uma violação do tag. Ele não poderia ser removido de forma alguma, porque se fosse, as pessoas poderiam usá-lo ilegalmente.

Como assim? Ora, se alguém rouba seu tag, ele passará pelos pedágios normalmente, mas a conta virá em seu nome. Se o tag, o aparelhinho, não tivesse esse mecanismo de segurança, um verdadeiro mercado de tags roubados poderia se formar. Afinal, estamos no Brasil. Já com o mecanismo de segurança, fica mais difícil o uso indevido, porque, mais cedo ou mais tarde, a cancela de algum pedágio irá travar e o tag violado será questionado.

Muitas pessoas, como eu, tiram o tag por algum motivo, e depois o colocam de volta. Eu fiz isso certa vez temendo que bandidos espertos, mas ignorantes dos avanços tecnológicos, tentassem roubar o tag, que fica sempre visível no parabrisas, pensando ser algum GPS ou coisa parecida. Mas, retirá-lo foi um erro.

Bem, a solução era trocar o tag, sob o risco de sermos barrados mais cedo ou mais tarde em algum pedágio mundo afora.

Hoje, trocamos o tag. Minha esposa ligou para a empresa novamente, pegou um número de protocolo e com esse número, fomos a um quiosque da empresa em um shopping da cidade e nos trocaram o aparelhinho.

Saimos felizes da vida, certos de que jamais veremos o maldito aviso "tag violado" da próxima vez em que viajarmos. E viajaremos logo, porque em breve minha avó fará cem anos. Isso mesmo: minha avó materna será uma centenária. Isso merece uma viagem.

Então, nada de tags violados... troque seu tag e viaje tranquilo.

Aproveite que já está aqui e leia mais algum texto deste blog. Pode ser que você goste.

Por exemplo: leia este!

Formiguinha paulista

Fiz algo que deveria ter feito antes, e que estava anotado em meu Outlook: creditar em minha conta corrente os meus percentuais de ICMS que o Governo do Estado de São Paulo nos devolve em função de pedirmos notas fiscais com nossos CPF. É a conhecida Nota Fiscal Paulista.

Assim, desde que esse programa de governo saiu, eu e minha esposa pacientemente temos pedido em todos os locais onde gastamos dinheiro que nos forneçam a Nota Fiscal Paulista.

Isso já dura uns quatro anos. E isso deveria representar algum dinheiro a receber.

Então hoje resolvi indicar uma conta corrente e o governo depositará uma quantia interessante dentro de alguns dias.

É isso: aos poucos, vou cumprindo algumas tarefas as quais me proponho.

Eu e minha esposa fizemos nosso trabalho de formiguinhas. Agora, é colher os frutos. Quem sabe ainda compremos um IPad 2...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Desbravando o mundo em casa!

Tenho passado longo tempo na internet fazendo uma coisa que me dá muito prazer: navegar no Google Earth.

Os caras do Google são bem espertos. Assim que eles lançaram o Google Maps, achei o máximo, mas depois que eles lançaram o Earth, com o globo que gira, com a terra em relevo e as milhões de fotos enviadas pelo Panorâmio, ficou impossível de escapar.

Tenho feito também alguma contribuição com o Wikimapia. É bem legal também, e apesar de não ser a melhor forma de se conhecer o mundo, ainda é a forma mais rápida e barata. Se quisermos nos aprofundar um pouco e ver a coisa em movimento, adicione o Youtube e fica quase perfeito. Se quer saber algo escrito sobre o assunto, vai-se de Wikipédia e o próprio Google. Assim, acabamos nos tornando bons conhecedores de qualquer lugar do mundo.

Tenho visitado muito no Earth a região onde moro, Ribeirão Preto, e onde morei, em Conchal. Mas já fui a lugares os mais variados. Ultimamente tenho visitado o Amapá, na Serra do Navio e sua mineração de manganês.

Tenho muitas fotos em meu HD, mas ainda não disponibilizei nenhuma no Panorâmio. Espero fazê-lo em breve.

Tenho aquele livro com os "1001 Lugares Para Se Conhecer Antes de Morrer". Ele é um tipo de roteiro. O livro em si é limitado, mas se formos em frente e seguirmos os links que a autora disponibiliza, mais as fotos do Google Earth e os vídeos do Youtube, fica magnífico.

Essa é uma das melhores coisas a se fazer na vida: conhecer o mundo.