sábado, 24 de março de 2012

Originalidade?

"Roubar idéias de uma pessoa é plágio. Roubar de várias, é pesquisa."

sexta-feira, 23 de março de 2012

É agora ou nunca...

Eu registrei, no terceiro post abaixo deste, um texto sobre o despertar da consciência global para os problemas ecológicos.

Este texto não é meu, e por isso está em itálico. De onde eu tirei este texto?

Tirei-o de minha Agenda Ecológica 99. Ele está lá, ameaçador e pulsante.

Em troca, como forma de ceticismo, postei logo no post acima a frase de Paulo Francis, irônica, cínica, crítica.

Qual dessas ideias tem mais poder? O grito de ameaça do ecologista apocalíptico ou o sorriso irônico do intelectual que em tudo percebe o interesse econômico?

Como fugir de um alerta que termina com "é agora ou nunca..."?

Como apoiar uma causa que requer de nós apenas dinheiro?

Ecologia é uma ideia poderosa. 

O que de verdadeiro e de falso há nesta ideia?

Pensemos juntos...

O poder das ideias

Em meu primeiro post neste blog, a vários anos atrás, eu disse que o objetivo de eu estar escrevendo um blog era poder eternizar minhas ideias.

E, no meu segundo post, eu questionei os diversos usos de um possível blog, como um diário, um site, um grupo de discussão, etc.

Agora, passados tantos anos, ainda não sei bem como dar um formato a este blog, ou mesmo como usar a internet para um fim maior.

Que fim maior seria este? Ganhar dinheiro? Ficar famoso?

Eu pensei em usar este blog para contar histórias. Mas para quê?

Então, depois de ler alguns livros sobre os maiores blogs do mundo, cheguei a algumas conclusões, embora não sejam as primeiras. Há posts meus anteriores em que chego a algumas conclusões, mas não iguais a estas que estou chegando agora.

Agora, eu concluo que um blog com milhões de leitores significa que seu dono detém não apenas fama, mas poder. 

Poder.

Poder de influência. Poder social.

Poder.

Um blog com algumas dezenas de histórias implica em poder? Certamente não.

Eu citei uma frase em um de meus primeiros posts a qual dizia que o universo não é feito de átomos, mas de histórias. 

Na verdade, o universo é feito de ideias. O poder das ideias.

Ontem, dois jovens brasileiros foram presos por usar blogs para divulgar ideias racistas, homofóbicas, xenófobas, etc.

Usaram o poder das ideias de maneira errada. Não acredito que eles próprios acreditem nas ideias que divulgam. Apenas usam as ideias para despertar polêmica, e assim, angariar alguma fama, ainda que má. Usam o poder das ideias, sejam elas quais forem, mas principalmente as más, que geram repulsa e revolta.

De onde advém o poder de uma ideia?

O que é uma boa ideia?

O que é defender uma ideia?

O que é militar em favor de uma causa, cuja origem é uma ideia?

Essas são questões importantes e trataremos mais disso neste sempre ativo blog no futuro.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Ecologia?

"Quando ouço falar em ecologia, saco logo meu talão de cheques." 

Paulo Francis 

quarta-feira, 21 de março de 2012

O despertar da consciência global

"O planeta Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos, mas a vida sobre ele remonta os 3,5 bilhões. O ser humano é ainda mais recente, habita o planeta há cerca de 2 milhões de anos. Até os últimos 200 anos, nossos antepassados viveram em total harmonia com todas as formas de vida. A partir de então, o meio ambiente tem sofrido constantes e variadas agressões. Nos últimos 40 anos, o impacto dessas agressões tornou-se uma grave ameaça à sobrevivência do planeta.

A influência das atividades humanas e as novas tecnologias representam riscos cada vez maiores, e, o que é pior, irreversíveis. O ser humano detém hoje a capacidade de alterar o mundo natural de maneira rápida e em escala global.

Durante a década de 80, os efeitos destrutivos dessas alterações começaram a ser claramente percebidos e ganharam ampla exposição na imprensa do mundo todo. A revista Time, em uma matéria de grande repercussão, chamou o ano de 1988 de "o ano em que a Terra falou". Sua fala foi em forma de secas, ondas de calor, fogo em florestas, enchentes e furacões violentos por várias partes do mundo.

Só muito recentemente os cidadãos e líderes mundiais começaram a acordar para os fatos, mas os esforços ainda são insuficientes.

Segundo os historiadores, estamos em um período considerado decisivo para a tomada de consciência. É agora ou nunca mais..."

terça-feira, 20 de março de 2012

Siku

Por muito tempo eu fui um cético com relação ao aquecimento global. Não vou dizer o que penso sobre ecologia agora, mas em um de meus velhos textos neste blog eu questionei sobre porquê preocupar-se com ecologia.

O tema é complexo. Nossas ideias mudam e nossa visão de mundo também.

Há uma série de razões para se pensar ecologicamente.

Siku é uma dessas razões:


Depois de assistir esse ursinho por algumas horas, duvido que alguém possa se manter indiferente ao problema do aquecimento global.

Eu sei, os humanos são mais importantes.

Será preciso uma câmera mostrando em tempo real crianças correndo, brincando e morrendo em alguma favela desse vasto e doentio mundo para percebermos que muitas coisas precisam mudar, se quisermos ter alguma esperança a médio e longo prazos?

Siku, você é um pequeno herói!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Receiver

Se você procura receivers, receptores, receptores digitais ou outros tipos de receptores, temos uma boa notícia para você: este blog não é especializado em vendas de receptores. Também não damos aconselhamento técnico sobre o melhor tipo de receptor que existe no mercado, nem fazemos análises técnicas dos receptores mais populares. Mas ainda assim podemos ajudá-lo.

No entanto, se você busca comprar um receptor digital, entendemos seu interesse pelo assunto. 

No mundo moderno, a tecnologia de transmissão de dados digitais de televisão são uma realidade. Não podemos negar a importância dos receptores.

Mas, pense antes de escolher um receptor. 

Pense antes mesmo de ligar a tv. 

Sim, você pode mantê-la desligada. Ela ainda não é a teletela, a menos que você queira que seja.

Você não sabe o que é uma teletela?

Se pensa que sabe, não sabe. Se soubesse, não estaria atrás de receivers.

Se não sabe deveria saber. Esse conhecimento o pouparia de ter de sair atrás de receivers.

Vá agora mesmo ao Google, tecle teletela e siga em frente.

Melhor: clique aqui!

Depois, volte a seus receivers.

Se puder...

Otimismo

"Por mais fracassado que seja, todo ser humano deve ser considerado um espermatozóide de sucesso."

Pessimismo

"Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta."

Conselhos

Para não perder o ritmo, engula esta:

"Se você é capaz de distinguir entre o bom e o mal conselho você não precisa de conselho."

domingo, 18 de março de 2012

Por fim, a prudência

Se nos preocupamos, nem sempre pensamos com clareza. E se precisamos tomar alguma decisão, certamente podemos não tomar a melhor delas, se não estivermos com a mente clara o suficiente.

Se é assim, é melhor tomarmos de um pedaço de papel e escrevermos nele sobre os prós e contras daquilo que estamos decidindo.

Dale Carnegie encerra seu livro com uma carta de Benjamin Franklin, na qual este ensina um amigo a ponderar vantagens e desvantagens de se tomar determinado caminho na vida. Ao colocarmos as coisas no papel, nossa mente consegue ver mais claramente as escolhas, e assim, tomamos decisões melhores.

Evitamos assim piorar nossa situação, ainda que ela não esteja muito boa.

Meu resumo do texto.

"Método de resolver problemas de Benjamin Franklin: folha dos prós e contras."

E assim, encerro a sequência de postagens sobre este autor.

Segui seus preceitos. Fui um bom discípulo.

Enfrentei com coragem e disciplina a depressão.

E segui em frente.

Um passo atrás, com segurança

Nossa vida deveria ser uma sucessão constante de passos à frente. Quando isso não ocorre, acabamos tendo preocupações, problemas e desespero.

Mas, qual o problema se não podemos avançar em busca de nossos objetivos com a mesma força todos os dias? Não há problema algum, exceto se formos imaturos o suficiente para imaginarmos que jamais erraremos ou teremos obstáculos pela frente.

Mas, se enfrentamos problemas, como não temer ter de retroceder na vida? 

É isso que leva muita gente a sérios problemas psicológicos e à falta de confiança em si mesmos. Quem não tem medo de voltar a viver mal, quando se pode viver bem? Ninguém gosta de retroceder na vida.

Mas, ensina Dale Carnegie, podemos avançar com segurança se tomarmos alguns cuidados.

Há um ditado popular que diz que nunca devemos cuspir no prato em que comemos. Você não sabe o dia de amanhã, e talvez precise deste mesmo prato que você mesmo sujou. 

Não destrua suas conquistas anteriores. Não permita a si mesmo caminhar em uma corda bamba sem uma rede de proteção mais abaixo. 

Eu resumi assim esse texto:

“Procurei conservar sempre desimpedido o meu caminho de abastecimento”

Um caminho de abastecimento é aquele que liga você e seu presente com seu passado. Não cuspa no prato em que comeu. Não interrompa a estrada que o liga a sua fonte de abastecimento. Amanhã, se seu caminho o levar a um regresso, a um retrocesso, a uma queda, você tem um prato limpo, tem um caminho aberto, você tem uma rede de proteção.

Faça um seguro de vida. E caminhe sem medo.

Humor negro

Há uma conhecida piada de humor negro que circula por ai de tempos em tempos que diz que diante de um problema é melhor relaxar, porque, não importa o que você faça, não acabará saindo vivo no final. 

Claro, no final, estaremos todos mortos. 

Mas, se é assim, por que levar a vida tão a sério?

É melhor relaxar e pensar que a piada tem um fundo de verdade e tentar se divertir um pouco com o absurdo da vida.

É o que ensina Dale Carnegie em um de seus textos extras em "Como evitar preocupações e começar a viver".

Meu resumo em minha agenda:

"Não tome a si demasiadamente a sério. Procure rir de certas preocupações insensatas que o afligem, e ver se você não as consegue dissipar com algumas gargalhadas."

A internet está cheia de sites de piadas. 

Tire um tempo para rir, e o desespero irá dissipar-se.

Seu pior momento na vida

Qual foi o pior momento que você já passou na vida? Há coisas tão ruins que nos ocorrem que não gostamos nem de pensar mais nelas.

Mas, muitas vezes nossas piores recordações podem servir a um fim útil.

Se você está passando por um momento ruim hoje, pergunte a si mesmo: isto de ruim que estou vivendo hoje é pior do que a pior coisa que já me aconteceu?

Em geral, não. Mas se for, ânimo, você pode sair dessa.

Esta lição quem nos ensina é Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", em uma lição extra no final do livro.

Eu resumi assim esta lição em minha agenda:

“Agora, sempre que me defronto com algum problema, pergunto a mim mesmo, em lugar de afligir-me: ‘Ericksen, será que isso poderá ser pior do que puxar a linha da cortiça?’ – e Ericksen, invariavelmente, responde: ‘não, nada pode ser pior’”.

Ericksen, para quem não conhece, foi um pescador que ia ao Ártico pescar atum, em um trabalho considerado um dos mais perigosos e duros do mundo. E 'puxar a linha da cortiça' era seu trabalho, um esforço braçal para puxar a rede de pesca, pesada, cheia de peixes, em um esforço incansável que deixava mesmos os homens mais fortes doentes de cansaço.

Nenhum lugar é pior do que o Ártico para se pescar. 

Faça como Ericksen. Se as coisas estão ruins, tudo bem; porque poderia ser pior. Você nunca precisou puxar a linha da cortiça.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Suportando tudo

Por vezes, parece que não seremos capazes de enfrentar mais nossos problemas. Estamos cansados, desanimados, quase derrotados.

Mas há um artifício mental, baseado no nosso espírito de competitividade, que nos faz avançar.

Esse artifício consiste em fazermos uma comparação entre o que temos pela frente e aquilo que já enfrentamos.

É o que ensina Dale Carnegie em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", em um dos textos extras no final do trabalho.

Eu resumi assim esse texto extra em minha agenda:

“Suportei ontem. Posso suportar hoje”

O que eu tinha ontem que me permitiu superar meus problemas, que não tenho hoje, e que não me permite enfrentar os problemas que virão?

Estou mais velho? Mais pobre? Mais fraco? Menos sábio?

Vou além. Muitas vezes forço meu espírito competitivo observando que aquilo que tenho de enfrentar não é fácil, mas pode ser enfrentado, e geralmente é enfrentado, por muitas outras pessoas.

Tenho que enfrentar mais uma vez essa viagem horrível de ônibus, que não aguento mais enfrentar? Mas como posso desistir de enfrentá-la, e pensar que estou sendo mais fraco que muitas velhinhas septuagenárias que viajam centenas de vezes sem cair em desespero, frustração ou reclamações?

Como desistir de praticar esportes se até uma criança os pratica?

Desafie seu espírito competitivo. Você não pode ser mais fraco que uma criança ou uma velhinha.

Tempestades em copos d'água

Richard Carlson escreveu um livro chamado "Não faça tempestade em copo d'água" no ano de 1997. O livro fez muito sucesso mundo agora, ficou um ano e meio entre os livros mais vendidos nos Estados Unidos e eu o tenho em casa. É um excelente livro, e falaremos mais dele neste blog no futuro.

Por enquanto, basta que prestemos atenção a seu título.

Carlson diz, inclusive na capa do livro, como um complemento ao nome do mesmo, que tudo na vida são copos d'água. Ora, não devemos fazer tempestade em copos d'água, mas, afinal de contas, tudo na vida são copos d'água, de modo que nunca devemos fazer tipo algum de tempestade, porque nada merece muito a nossa preocupação.

Certo.

Mas Carlson não foi o primeiro a dizer esta verdade. Disse-o de uma certa maneira que fez sucesso, mas Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver" já havia dito a mesma coisa, em um de seus textos extras.

Eu resumi assim este texto extra em minha agenda:

"Daqui a dois meses, não estarei mais preocupado com esses maus momentos. Se é assim, por que me preocupar com isso agora? Por que não assumir, desde já, a mesma atitude de daqui a dois meses?"

Não é a mesma coisa? A mesma mensagem? A mesma estratégia psicológica?

Claro que tudo na vida vai perdendo sua importância à medida que o tempo passa. Pense em grandes tragédias mundiais, pense em grandes tragédias pessoais, pense em grandes tragédias psicológicas de anos passados, décadas passadas, séculos passados. Eles ainda são fontes de angústia e preocupação? Provavelmente não, graças ao tempo.

Tudo passa.

Mas se passa, e se perde o impacto, e não mais preocupa, então, por que se preocupar agora, sabendo que considerar um fato como um problema é apenas uma questão de ponto de vista na linha do tempo?

Não é fácil. Na hora em que um problema surge, o sangue ferve e não há frase de auto-ajuda que seja capaz de amenizar o desconforto. É preciso treino e força de vontade.

Mas funciona para a maioria dos pequenos problemas.

Há um certo cheiro de fatalismo, insensibilidade e negligência aqui? Sim, há, mas estas são questões para outro momento.

A verdade é que precisamos nos preocupar menos com bobagens que daqui a um mês, uma semana, ou mesmo no dia seguinte não significarão quase nada, se é que serão de alguma forma sequer lembrados.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Preocupado? Leia!

Se você anda preocupado, há muitas coisas que podem ser feitas. Mas se você nada pode fazer, e o tempo parece não passar, e você não consegue desprender sua atenção do problema, então Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", nos recomenda, em um de seus textos extras, que tomemos a simples atitude de ler.

É algo simples, mas funciona.

Eu resumi assim a mensagem principal do texto em minha agenda:

"Leia um livro interessante."

Eu sou um grande admirador dos livros. Então, sou suspeito. Difícil não falar bem dos livros de maneira geral. Mas muita gente não sabe que os livros permitem essa imersão em seus assuntos, e que certos autores são tão bons em seus textos que simplesmente começamos a ler e não paramos mais. Essa leitura permite que esqueçamos nossos problemas, que por vezes são triviais.

Quer esquecer do mundo? Leia! Você só tem a ganhar com isto.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Maktub

Eu sei que você já viu esta palavra. É o nome de um livro de Paulo Coelho. Significa "está escrito", em árabe.

Essa palavra, no entanto, foi usada como uma espécie de filosofia pela cultura árabe, de certa forma fatalista, mas ao mesmo tempo esperançosa.

Quando alguém diz "está escrito", pode estar dizendo que as coisas acontecem porque Deus quer assim, e não há nada que se possa fazer a respeito. Essa abordagem dos problemas pode dar a impressão de que não se pode fazer nada diante eles. É fatalista e nos imobiliza.

Mas não isso o que ensina Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", em um dos textos extras que ele nos proporciona sobre o assunto.

Eu resumi assim esse texto em minha agenda:

“Maktub! Está escrito!”

"Quando tormentas escaldantes, violentas soprarem sobre as nossas vidas – e nós não pudermos evitá-las – aceitemos, também nós o inevitável. Depois, ponhamo-nos em ação e reunamos os destroços."

Essa forma de abordar os problemas é diferente, não fatalista.

Há mesmo coisas que não podemos evitar. Estão além do nosso poder de previsão ou controle. É neste caso que devemos parar de procurar causas e simplesmente dizer "maktub": não há o que fazer, não há nem mesmo tempo a perder pensando no porquê do problema ter surgido. É um aviso para que nos ponhamos em marcha e enfrentemos o trabalho de rescaldo com esperança e força.

Não podemos tudo, mas esperançosamente, podemos ainda assim, muito.

Relaxe: poderia ser pior!

As coisas não andam boas para você? Relaxe! Elas poderiam ser bem piores!

Veja: vivemos como reis, comparados com as pessoas que viveram a apenas um século atrás.

Claro, temos problemas, mas não são problemas tão grandes assim, e deveríamos encará-los como triviais perto dos problemas que nossos antepassados já enfrentaram. A coisa não está tão mal assim.

Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", nos lembra, em mais uma das suas lições extras, que problemas são relativos.

Eu resumi assim essa lição em minha agenda:

“...O mundo sempre esteve nos espasmos da agonia... por pior que as condições sejam atualmente, são infinitamente melhores do que costumavam ser.”

E, diante de um bom livro de História geral, veremos que a frase tem sua razão de ser.

Lembre-se de que a situação não está tão ruim como imaginamos que está.

Torne seus problemas relativos.

A relatividade

A relatividade do tempo em nossa mente é um fato. Coisas adquirem ou perdem importância dependendo da maneira como as vemos na linha do tempo. E a realidade nada é. Tudo o que importa está na mente. O passado e o futuro não possuem existência real.

Se é assim, por que se preocupar?

É o que ensina Dale Carnegie em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", no seu primeiro texto de lições extras.

Eu resumi assim essa lição em minha agenda:

"Extras:

Lembre-se que hoje é o amanhã pelo qual ontem você se preocupava. Pergunte a si mesmo como é que posso saber “se isso que me preocupa irá, realmente, acontecer”."

Preocupações são isto: sombras no tempo.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Insônia

Se você tem insônia, deveria prestar atenção à lição de Dale Carnegie, do seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver". No seu capítulo vinte e oito, somos orientados a adotar certos pequenos atos que facilitam nosso sono.

Eu resumi assim este capítulo em minha agenda:

"Capítulo 28:

Se não puder dormir, levante-se e trabalhe ou leia até sentir sono. Lembre-se de que a falta de sono jamais matou alguém. As preocupações pela insônia são habitualmente mais prejudiciais que a insônia. Procure rezar. Afrouxe o corpo. Faça exercícios. Procure cansar-se tanto, fisicamente, que não lhe seja possível permanecer acordado."

Não importa. A lição é clara: insônia está relacionada a preocupações.

Faça algo útil durante seu dia e o sono cuidará de si mesmo. Sempre soube que não se pode resolver nada na cama, rolando o corpo de um lado para outro. O momento das coisas realmente acontecerem é durante o dia, no calor da refrega, resolvendo os problemas, e não sob as cobertas.

Falaremos mais da insônia e sono futuramente neste blog.

Imagine que tudo vai bem

Este conselho parece fácil, mas não é. Ele é mais ou menos como dizer que se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé. É difícil imaginar que uma coisa vai bem quando de fato vai mal.

Mas não deixa de ser uma forma de filosofia, a de tomar o homem como a medida de tudo. Ora, o mundo é o que é. Se ele nos parece mau, é culpa nossa. Basta que passemos a mudar a maneira como o vemos, e ele poderá parecer bom.

De qualquer forma, ainda que não funcione bem, é o que nos aconselha Dale Carnegie no capítulo vinte e sete do seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver".

Eu resumi assim este capítulo na minha agenda:

"Capítulo 27:

“...Você tem de fazer isso se quiser comer. E já que você tem de fazer, por que não tornar a coisa interessante? Por que não imaginar [...] que você é um ator?” – H. V. Kaltenborn.

“A nossa vida é o que nossos pensamentos fazem” – Marco Aurélio."

Mais uma vez Marco Aurélio é citado.

Isso parece coisa de Pollyanna, de Eleonor H. Porter.

Ops! Veremos isso melhor depois.

Uma coisa de cada vez

Se você quer mesmo fazer uma lista de coisas a serem feitas no dia seguinte, é bom se preparar. Fazer coisas é uma poderosa fonte de preocupação.

Mas, se seguir algumas orientações do capítulo vinte e seis do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie, certamente as coisas se tornarão mais fáceis.

Eu resumi assim em minha agenda este capítulo:

"Capítulo 26:

Evite o rosário infindável de coisas que, a qualquer custo, têm de ser feitas. Concentre-se no problema imediato que você tem em mão e limpe a sua mesa de todos os demais papéis. Faça as coisas de acordo com sua importância. Quando você enfrentar um problema, resolva-o na hora, se dispuser dos fatos necessários para tomar uma decisão. Não fique a adiar suas decisões. Aprenda a organizar, orientar e supervisionar."

Isso é aprender a trabalhar.

Nem sempre nos ensinam a trabalhar de maneira correta e produtiva, e assim, vamos fazendo as coisas de maneira errada e estressante.

Eu tomei essa lição muito a sério.

Mais dicas anti-stress

Se tudo o que já foi dito não foi suficiente, tente seguir os conselhos abaixo, que resumi do vigésimo quinto capítulo do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie:

"Capítulo 25:

Desabafe com alguém. Mantenha um livro de notas que possam inspirá-lo. Não se detenha demais a analisar os defeitos alheios. Procure interessar-se pelas pessoas. Faça um plano hoje para as suas atividades de amanhã. Evite a tensão e a fadiga. Repouse!"

Desabafar é difícil, eu sei. Precisamos de amigos, companheiros, esposas, pais dispostos a nos ouvir.

Escrever também não é fácil. Mas para algumas pessoas, funciona.

Pequenos planos também são interessantes. Coisa simples: apenas uma caneta, um pedaço pequeno de papel e uma lista de tarefas já ajuda a tirar a pressão do dia-a-dia.

E repousar é excelente.

Repouse mesmo.

sábado, 10 de março de 2012

No Stress

Essa famosa frase de camiseta tem sua razão de ser.

Há toda uma estratégia em não se estressar. Mas eu só fui aprender mesmo a importância de não me estressar depois de ler o capítulo vinte e quatro do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie. Eu resumi assim este capítulo em minha agenda:

"Capítulo 24:


O trabalho mental, sozinho, não pode cansá-lo. Tédio, ressentimento, sensação de não estar sendo apreciado, sentimento de inutilidade, pressa, ansiedade, preocupações – eis aí os fatores emocionais que exaurem os que realizam trabalhos sedentários.

Repouse sempre que puder.

Trabalhe numa posição confortável.

Estarei acaso tornando o meu velho trabalho mais árduo do que ele realmente é?

Se estou cansado, não é por causa do trabalho mental que realizei, mas devido à maneira por que o fiz."

Então, nada de desculpas para não se fazer trabalhos mentais pesados. Não é questão de se cansar a mente. É questão de administração de stress.

Diga não ao stress.

Descanse bastante

Se você anda preocupado, é porque deve estar muito cansado.

Isso é o que ensina Dale Carnegie, no capítulo vinte e três de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", em sua sétima parte. Eu acho que ele tem razão. E assim resumi este capítulo em minha agenda:

"Parte VII:


Capítulo 23:


Você não poderá continuar a se preocupar-se se estiver descansado.


“O descanso não é uma questão de não se fazer absolutamente nada. Descanso é reparação” – Daniel W. Josselyn.


“Nunca fico de pé, quando posso sentar-me. Nunca me sento, quando posso deitar-me” – Henry Ford.


Faça o que o seu coração faz – descanse antes de ficar cansado."


Eu sempre tive comigo que dormir muito era uma perda de tempo.

Hoje, eu discordo desta ideia. O negócio é descansar.

Você anda fazendo muita besteira?

Se você andou fazendo muita besteira ultimamente, provavelmente deve ter andado preocupado com isso, ou com as consequências disto.

Sempre que erramos, pagamos algum preço. O segredo então é não errar. Mas se errar, tudo bem.

É o que ensina Dale Carnegie no seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", no capítulo vinte e dois, o qual resumi assim em minha agenda:

"Capítulo 22:


“Que erros cometi esta vez?” – H. P. Howell.


“Todo homem é um grande idiota pelo menos durante cinco minutos por dia. A sabedoria consiste em não exceder este limite” – Helbert Hubbard.


Sejamos os nossos críticos mais severos."


Claro que eu tenho sido idiota todos os dias, mas quem não tem sido?

Mas tenho tentado sempre não extrapolar meus cinco minutos...

Se os cães ladram...

Se os cães ladram, siga seu caminho e deixe-os para trás.

Mas esta lição é melhor ensina no capítulo vinte e um do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie. Eu resumi assim em minha agenda este capítulo:

"Capítulo 21:


“Nunca se incomode com que os outros digam, sempre que você saiba, no íntimo do coração, que está agindo direito”.


“Faça o que você acha, no fundo do coração, que está certo, pois você, de qualquer modo, será criticado. Você será condenado se o fizer, e condenado se não o fizer” – Eleonor Roosevelt.


“Se você erguer a cabeça acima da multidão, será, fatalmente, criticado. De maneira que convém você ir-se acostumando com essa idéia” – Matthew C. Brush."


Aja da melhor maneira que puder; depois, abra o seu velho guarda-chuva e evite que a tempestade de críticas lhe escorra pelo ombro.


Se os cães ladram, abra seu guarda-chuva...

Você é o alvo?

Você tem sido o alvo de críticas amargas de pessoas ao seu redor?

Se sim, saiba que Dale Carnegie, na sexta parte de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", no capítulo vinte, nos ensina a não nos preocuparmos com o que as pessoas dizem.

Eu, que raramente ouço críticas de quem quer que seja, ainda assim, resumi este capítulo na minha agenda:

"Parte VI:


Capítulo 20:


“Com efeito foi uma crítica severa, mas lembre-se que ninguém jamais chuta um cão morto” – Robert Hutchins."


Se você é um alvo, então é porque é um alvo vivo e em movimento.

Talvez devamos vez por outra ouvir com atenção a crítica construtiva de pessoas nas quais confiamos. Mas se você é uma celebridade polêmica em ascensão, então é melhor tapar os ouvidos e seguir em frente.

Os cães ladram...

Você é ateu?

Se for, bem, mas eu definitivamente não sou. Por vezes até fico meio revoltado com o mundo, a vida, mas não deixo de crer num Criador.

Pois bem: se você é uma pessoa preocupada, talvez o alívio para suas preocupações esteja em Deus.

É o que ensina Dale Carnegie na quinta parte de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver". No capítulo dezenove, ele vai direto ao ponto. Eu resumi assim esse capítulo na minha agenda:

"Parte V:


Capítulo 19:


“Não há ateus numa trincheira avançada".”


Se você é ateu, tudo bem. Mas você já viu a morte de perto?

Eu a vi, e definitivamente não sou ateu.

Uma bela lição...

Faça alguém sorrir

Eu sei: esta é a lição mais antiga do mundo, mas também a mais difícil. Pare de se preocupar consigo mesmo, seja menos egoísta e assim, verá que os problemas foram embora.

Não é somente Dale Carnegie que nos ensina isto. Todos dizer a mesma coisa. Neste décimo oitavo capítulo de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver", Carnegie tenta nos fazer menos egoístas, mas não é fácil.

Eu resumi, ainda assim, este capítulo na minha agenda:

"Capítulo 18:


Esqueça-se de você mesmo interessando-se pelos demais. Faça todo dia uma boa ação que ponha um sorriso de alegria no rosto de alguém.


“Quando somos bons para os outros, somos melhores para nós mesmos” – Benjamin Franklin."


Eu sei que para muitas pessoas isso parece fácil. Mas para mim, não.

Bem, cada um é de um jeito e todos enfrentam problemas diferentes.

Não que eu não seja e não tenha sido bom para os outros, mas...

Enfrentando a vida dura

A vida é dura, e às vezes parece mais fácil ouvir conselhos que tentam nos mostrar como a vida é bela. Mas destes o mundo está cheio. Quando enfrentamos a dureza da vida, por vezes é melhor ver a coisa como ela é.

Assim, em seu décimo sétimo capítulo, Dale Carnegie, em seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver" nos ensina a sermos realistas.

Eu resumi assim este capítulo em minha agenda:

"Capítulo 17:


“A coisa mais importante na vida não é ‘capitalizar’ sobre os nossos ganhos. Qualquer idiota pode fazer isso. A coisa realmente importante é tirar proveito das nossas perdas. Isso requer inteligência e constitui a diferença entre um homem de tino e um tolo” – William Bolitho."


Na verdade, mesmo nós, por vezes, que não nos achamos uns idiotas, não somos capazes de capitalizar sobre nossos ganhos. Ora, por si só esta frase já vale um livro.

Por que tornar mais difícil uma vida que por si só já não é fácil?

quinta-feira, 8 de março de 2012

William James nos desperta

Foi no décimo sexto capítulo do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie, que ouvi falar pela primeira vez de William James, o grande psicólogo americano. Sua famosa frase, que reproduzo abaixo, é universalmente citada, como exemplo das nossas potencialidades mal despertas.

Resumi assim este capítulo em minha agenda:

"Capítulo 16:

“...Não podemos ser todos capitães. Temos de ser tripulação...” – Douglas Malloch.

“Comparados ao que poderíamos ser, estamos apenas meio despertos” – William James.

Não imitemos os outros. Encontremos a nós mesmos e sejamos nós mesmos."

A frase de Malloch também é interessante, embora perigosa. A razão deste perigo direi em outra oportunidade, mas é mesmo James quem brilha aqui.

O que poderíamos ser?

Essa pergunta desafiadora tem inspirado muita gente.

Estamos impregnados dela sem saber.

Apenas não sabemos a resposta.

Tudo certo

As coisas são assim: vão bem, exceto que nos focamos naquilo que vai mal.

Foi preciso que eu lesse o décimo quinto capítulo do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie, para finalmente aprender o que eu deveria ter aprendido mais cedo na vida, e assim não ter sofrido tanto.

Foi assim que resumi este capítulo:

"Capítulo 15:

“...Se a gente tiver toda água fresca que desejar para beber e toda comida que desejar comer, não deve nunca queixar-se de coisa alguma...” – Eddie Rickenbacker.

Cerca de 90% das coisas em nossa vida estão certas, e apenas 10% erradas.

Conte as bênçãos que recebeu e não os seus aborrecimentos."

Depois disso, aprendi por experiência própria que as frases acima são verdadeiras.

Nunca é tarde.

E está tudo certo.

Ingratidão

Esta lição de Dale Carnegie, ensinada no capítulo quatorze de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver" é fantástica.

Quase ninguém fala disto, da ingratidão, e de como ela nos derruba.

Mas depois desta lição, que resumi assim mais abaixo, tudo passou a ser diferente:

"Capítulo 14:

Em lugar de nos preocuparmos com a ingratidão, esperemo-la. Lembremo-nos de que Jesus curou dez leprosos numa tarde, e que somente um lhe agradeceu. Por que deveríamos esperar mais gratidão do que Jesus recebeu?"

A ingratidão, entendida na sua forma essencial, não mais surpreende.

Sendo a natureza humana tal como é, por que haveria de ser diferente?

quarta-feira, 7 de março de 2012

A mais fácil das tarefas

Essa lição deveria ter sido aprendida logo cedo na vida. No entanto, nunca me ensinaram nada sobre ela.

Ora, vivemos em sociedade. Somos seres imperfeitos e não mudamos assim tão facilmente. Mal conseguimos mudar a nós mesmos. Como esperar então mudar outras pessoas?

Mas insistimos com nossas críticas inúteis e destrutivas. Claro, é tudo muito fácil. Quer tarefa mais fácil que criticar alguém?

No entanto, Dale Carnegie é claro sobre este tema. Quer evitar preocupações? Siga as regras do capítulo treze de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver". Eu as anotei assim em minha agenda:

"Capítulo 13: O elevado custo da desforra:

“Quer nos façam mal ou nos roubem, não é nada, a não ser que continuemos a nos lembrar do que aconteceu” - Confúcio.

“Oh grande espírito, impeça-nos de julgar e criticar a um outro homem sem antes caminharmos com seus mocassins durante duas semanas” – Sioux."

Vá lá, essas frases não são assim tão absolutas depois de analisadas com mais profundidade, mas isso veremos depois.

Como uma primeira lição de convivência social, o abandono da crítica e da desforra é fundamental.

Nunca é tarde para se aprender. 

terça-feira, 6 de março de 2012

Como água e óleo

É uma lição que eu deveria ter aprendido cedo; sorria, você está se protegendo!

Em sua quarta parte, no capítulo 12, no livro "Como evitar preocupações e começar a viver"  Dale Carnegie nos dá uma lição simples, mas muito efetiva.

Eu resumi assim em minha agenda:

"Parte IV:

Capítulo 12: Pense a aja alegremente e você se sentirá alegre."

A alegria está para a preocupação assim como a água está para o óleo. Não coexistem juntos.

Eu já devia saber disso, mas...

A inércia...

Pense em Napoleão

Não devemos chorar pelo leite derramado. Eu já disse isto. Todos dizem. Logo, não funciona.

Mas no décimo primeiro capítulo de "Como evitar preocupações e começar a viver", Dale Carnegie nos exorta a pensar em Napoleão Bonaparte e suas derrotas.

Todos erram na vida, muitas e muitas vezes.

Mesmo os grandes erram. Se é assim, por que se martirizar?

Resumi assim este capítulo em minha agenda:

"Capítulo 11: Não tente serrar serragem:

Temos sido culpados, não há dúvidas, de muitos erros e absurdos! Mas que tem isso? Quem não foi culpado? Até mesmo Napoleão perdeu um terço das batalhas em que se empenhou. Não chore por causa do leite derramado."

Ora, levei trinta anos para aprender isso?

Não.

Mas isto é outra história.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Dando um basta à derrota

O décimo capítulo do livro "Como evitar preocupações e começar a viver", de Dale Carnegie, ensina a dar um basta às derrotas, à preocupação, usando um recurso simples, mas poderoso: limites.

Há limite para aquilo que podemos suportar. Há horas em que devemos dar uma pausa nos problemas e fazermos as perguntas certas.

Foi assim que resumi este décimo capítulo:

"Capítulo 10: Aplique uma ordem de stop-loss às suas preocupações:

Sempre que formos tentados a atirar fora bom dinheiro, em troca de moedas falsas, tendo-se como base a existência humana, procuremos deter-nos, fazendo a nós mesmos essas três perguntas:

1 – Quanto vale, realmente, para mim, isto que está me preocupando?

2 – Até que ponto aplicarei uma ordem de stop-loss nessa minha preocupação, esquecendo-a depois?

3 – Qual é, exatamente, o preço que terei de pagar por esse “apito”? Já não paguei, acaso, mais do que ele vale?"

Há um momento em que precisamos dizer: basta!

Não chore pelo leite derramado

Poxa, como essa lição fez falta em minha vida. Foi preciso um livro para me ensinar a não chorar pelo leite derramado de uma maneira clara e definitiva.

É isso o que ensina Dale Carnegie no nono capítulo de seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver".

Assim foi que eu resumi esse capítulo:

"Capítulo 9: Coopere com o inevitável:

Enquanto houver qualquer possibilidade de salvarmos determinada situação, devemos lutar! Mas quando o bom senso nos disser que nos estamos erguendo contra alguma coisa que é o que é – e não pode ser de outro modo – então, em nome de nossa sanidade mental, não devemos esperar, procurar ou lamentar por uma realidade que não é.

Coopere com o inevitável.

“Deus, concede-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar; a coragem para mudar as coisas que posso; e a sabedoria para saber a diferença".”

Esta última frase, senhores, desafia-nos a buscar a sabedoria mais que tudo.

Esta frase requer muita filosofia e muito debate.

Mas não agora.

Depois.

Desgraças são prováveis?

Essa pergunta deveria ser feita a todo momento. Ela nos pouparia de uma série de preocupações ridículas. Mas não somos ensinados a fazê-la.

É isso o que ensina Dale Carnegie no oitavo capítulo do seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver".

Eu resumi esse capítulo assim:

"Capítulo 8: Um princípio que banirá muitas das suas preocupações:

Perguntemos a nós mesmos: quais são as possibilidades, de acordo com a lei das probabilidades, de que aconteça isto que está me preocupando?"

Nem sempre saberemos a resposta, mas poderemos ponderar as coisas com base em nossas experiências de vida. Ao assim fazer, perceberemos logo que muito dos nossos medos são ilusões.

A vida é bem mais tranquila depois de um pouco de racionalidade.

De minimis non curat lex

A lei não se preocupa com detalhes.

Bela frase latina.

É dela que se serve Dale Carnegie em seu sétimo capítulo do livro "Como evitar preocupações e começar a viver". É um belo ensinamento e eu resumi este capitulo assim:

"Capítulo 7: Não deixe que os insetos o ponham por terra:

“De minimis non curat lex: à Lei não interessam as trivialidades”. Não nos deixemos perturbar por ninharias, que devemos desprezar e esquecer. Lembre-se: a vida é muito curta para sermos mesquinhos."

Então, nada de se preocupar com bobagens, detalhes que não significam nada a médio e longo prazos.

Parece fácil?

Não é.

Mas quem disse que seria fácil?

sexta-feira, 2 de março de 2012

Elimine-o, ou será eliminado

O capítulo seis pertence já à terceira parte do livro de Dale Carnegie, "Como evitar preocupações e começar a viver".

Eu o resumi assim:

"Parte III: Como eliminar o hábito das preocupações antes que ele elimine você.

Capítulo 6: Como expulsar da mente as suas preocupações:

Se estiver preocupado, mantenha-se sempre ocupado. A pessoa preocupada deve entregar-se a ação, do contrário, mergulhará no desespero. O cérebro não consegue pensar em duas coisas ao mesmo tempo."

Elimine a preocupação, ou ela te eliminará.

Aja. Faça algo.

Quer lição melhor?

E eu sempre achando que o melhor do mundo era a vida preguiçosa, despreocupada...