sexta-feira, 28 de maio de 2004

O que esse blog é e o que ele não é...


Eu acho que escrever um segundo texto para esse meu blog já é um grande avanço... muitos blogs, acho, não vão além de uma dúzia de postagens por uma semana ou duas no máximo, e depois são abandonados. Eu mesmo já tive um no IG e não passou literalmente da primeira postagem. Então, por que ter outro? E afinal, o que é mesmo um blog?

Vamos por parte: por que ter um blog? Claro, a pergunta refere-se somente a mim. Todo mundo pode ter seu blog para colocar o que bem entender, mas, por que eu, Rosenvaldo, precisaria de um blog? Depende do que seja exatamente um blog, e então vamos à segunda pergunta: e afinal, o que é mesmo um blog?

Antes, para não perder a oportunidade, estou ouvindo ‘Cradle Rock’, de uma banda desconhecida chamada The Heartbreakers, que floresceu – florescer é um modo de falar que os gregos costumavam usar para se referir a pessoas que eles não sabiam exatamente quando nasceram, mas que tiveram um momento de apogeu durante suas vidas a ponto de serem lembrados – enfim, uma banda que floresceu creio eu que na Califórnia no fim dos anos 50 do século passado. Tem um estilo meio bee-bop...e a música Cradle Rock é uma baladinha excelente... quem quiser saber onde encontrar, basta procurar nos sebos um CD do Frank Zappa chamado Cucamonga...coisa rara e fina... Mas, o que é um blog?


A primeira ideia que vem é a de que ele é uma espécie de diário on-line. Um diário que o dono usa para narrar frequentemente ao mundo suas agruras e aventuras.

A segunda ideia que vem é a de que ele é uma espécie de página pessoal, exceto que muito mais fácil de fazer e não precisa saber nada de HTML.

A terceira ideia é a de que ele seja um fórum pessoal, onde o dono põe textos para os visitantes opinarem.

A quarta ideia é a de que ele seja um livro on-line, que o dono usa para ir acrescentando partes novas todos os dias, até ficar completo a seu gosto.

A quinta ideia, um pouco mais exótica, é a de que ele seja um caderno de anotações on-line, e que sirva mais como um arquivo eletrônico que o dono mantém em algum servidor em algum lugar fora de sua casa, para que suas memórias sejam preservadas para a posteridade.

Cada ideia tem seus méritos e deméritos, e eu ainda não sei o que vou fazer desse meu blog, mas esse texto já é um começo.


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