Tenho trabalhado no texto de um projeto que vejo como um livro interminável. É chamado de Tujuguaba e já falei dele aqui neste blog.
É interessante perceber que falar sobre nós mesmos, sobre nosso passado, é uma coisa confusa. Sem querer, eu acabo caindo em questões existenciais.
Questões existenciais dão muito pano para manga e rendem muitos textos. Parece curioso que o existencialismo seja taxado de coisa muito filosófica e sublime. Ele é, mas não é necessariamente um tema reservado apenas aos iniciados. Pelo contrário. Pensando sobre meu passado, descobri questões existenciais bem cedo na vida. Não vou contar nenhuma história sobre questões existenciais aqui, mas certamente contarei algumas no texto que estou trabalhando.
De qualquer forma, esse blog também está enredado em questões existenciais. Senão, vejamos.
Este blog foi criado basicamente para eu disponibilizar ao mundo minhas ideias. Muitas dessas ideias estão em minhas agendas, embora que não somente nelas. Mas minhas agendas surgiram em função de minhas leituras. Eu precisava anotar coisas que minhas leituras me obrigavam a registrar.
Mas, registrar o quê? Que livros nos obrigam a registrar coisas em agendas?
Ora, eu disse neste blog, aqui, que um dos livros que eu andei lendo foi o de Dale Carnegie, sobre preocupações. É que eu tinha problemas na época, problemas... existenciais.
Ora, todos têm. Por que negar?
Esses problemas são a alma desse blog, embora este blog seja mais, muito mais que somente um relato de questões existenciais. Ele é, mas ele vai além. Se ainda não foi, esperem. Ele irá.
De qualquer forma, não fujam dos problemas existenciais.
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