Até que enfim, consegui, por meio de uma gambiarra, fazer a parte superior da tela onde digitamos nossos textos de blog aparecer...estava sumida, e só posso imaginar que seja mais um bug dos programadores do UOL, falhando sempre. Mas tudo bem, aqui estou...
Acabei de ser convidado a participar do Orkut, o grupo de amigos do Google. Fiz meu perfil por lá e quero ver no que dá. Nada demais, apenas a fama de ser algo bastante maduro para os padrões da web. Convidei meu mano e vamos ver se juntamos a turma da infância e adolescência num canto só. Acho difícil, mas vamos tentar. Ainda acho que não há nada mais prático e eficiente que o tradicional e-mail, mas ainda assim, vou experimentar o Orkut. Foi o Fernandão, da Fernandão Homepage, que me envia piadas todos os dias por e-mail, quem me convidou. Ele é um cara legal. Grato, Fernandão!
Ando ainda entretido com o Money. Finanças não é coisa fácil e esse trabalho ainda vai me consumir muitas horas de suor.
Andei dando uma olhada numa possível upgrade desse meu micro que vos escreve. Tenho um reles, mas fiel, Pentium 266 (acreditem!!), que funciona de verdade. Não deve nada a nenhuma máquina mais moderna, exceto pelos games, que são pesados de rodar, e o maldito XP, que não uso. Aliás, nem os jogos eu jogo, então, não me faz diferença. Meu velho Pentium tem uns oito, dez anos de uso, mas não me deixa na mão, exceto em alguns momentos extremos. Mas tenho que pensar em modernizar meu aparato tecnológico, porque hoje até que é barato. Vamos ver se compro algo por ai.
Acabei de ler "Jogos finitos e infinitos", de James P. Carse, e achei que fosse um livro de auto-ajuda, mas não é. Ele é de filosofia, e das mais herméticas. tem seu irmão gêmeo, ou anti-irmão, o "Respeita seus limites", de Ricardo Peters. São livros de uma filosofia impregnada de religião. São escritores-teólogos, ou teólogos-filósofos, ou coisa do tipo. Mas não é uma leitura fácil, e o estilo de Carse é repetitivo, e pouco claro. Não leva a nada, exceto pelo conceito de horizonte. De fato, qual o limite de um horizonte? Ele é versátil e muda de acordo com nosso ponto de vista. Neste caso, o horizonte visual é usado como metáfora para o que deve vir a ser o nosso horizonte intelectual, ou filosófico: aberto, mutável, sem limites. Por isso, o livro de Peters, que nos impõe que respeitemos o nosso limite, é uma espécie de contraparte do livro de Carse. Mas não posso tecer mais comentários sobre o tema, porque precisaria ler alguns filósofos contemporâneos, o que não fiz ainda. Tem um hermetismo nessa filosofia do século XX que cheira a Hegel, que eu detesto, como o detestava também o sábio Schopenhauer, e isso ainda na época em que ambos conviviam no mesmo país. Heiddeger, Witgeinstein, Sartre, esses caras me parecem ainda um tanto que confusos em suas filosofias. Sartre nem tanto, mas Heiddeger, sim. Quem sabe mais alguns livros adiante e eu possa entender melhor esse "Jogos finitos e infinitos". Por enquanto, ficou a lição do horizonte conceitual. Já é alguma coisa.
Comprei um cd de Natalie Cole, Unforgettable, e não é lá grande coisa, exceto por duas ou três músicas. Unforgettable é a melhor, sem dúvida, mais por Nat King Cole do que por Natalie. Ela não tem a voz forte o suficiente, mas as músicas são bonitinhas, e está tudo bem.
Unforgettable - Natalie Cole |
Vou dormir. Está frio, e isso é raro em Goiânia. Tenho que aproveitar e tomar muito chá de camomila e de outros que comprei no ano passado, esperando o frio que não veio. Exageros à parte, meus chás não são tão velhos, mas não são eternos. Precisam ser bebidos enquanto podem ter a capacidade de produzir algum sabor, senão, terei somente uma xícara de água quente com gosto de mato seco. Não é mal, mas é pouco.
Como diz Carse, ou, despedindo-me ao estilo Carse: eu não vou dormir, eu vou acordar para os meus sonhos...
[Fabricio]
ResponderExcluirMeu seu blog eh bem interessante. valews Entra no meu http://20comer.zip.net
24/07/2004 01:02