Este conselho parece fácil, mas não é. Ele é mais ou menos como dizer que se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé. É difícil imaginar que uma coisa vai bem quando de fato vai mal.
Mas não deixa de ser uma forma de filosofia, a de tomar o homem como a medida de tudo. Ora, o mundo é o que é. Se ele nos parece mau, é culpa nossa. Basta que passemos a mudar a maneira como o vemos, e ele poderá parecer bom.
De qualquer forma, ainda que não funcione bem, é o que nos aconselha Dale Carnegie no capítulo vinte e sete do seu livro "Como evitar preocupações e começar a viver".
Eu resumi assim este capítulo na minha agenda:
"Capítulo 27:
“...Você tem de fazer isso se quiser comer. E já que você tem de fazer, por que não tornar a coisa interessante? Por que não imaginar [...] que você é um ator?” – H. V. Kaltenborn.
“A nossa vida é o que nossos pensamentos fazem” – Marco Aurélio."
Mais uma vez Marco Aurélio é citado.
Isso parece coisa de Pollyanna, de Eleonor H. Porter.
Ops! Veremos isso melhor depois.
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