Acontece que quando fui deletá-lo, havia uma mensagem ainda não postada, em forma de rascunho, ainda inacabada. Para não me desfazer dela, dei o acabamento que faltava e a publico agora, pois ela merece ser eternizada.
Eis:
sábado, 10 de outubro de 2009
A primeira dúvida
Ao contrário de Descartes, que pregou a dúvida metódica, usei de dúvida comum, porque ainda não conhecia Descartes.
A minha dúvida teve como origem uma atividade prática.
Como católico, sempre soube que rezar era uma coisa desejável. A comunhão com Deus deveria ser sempre fortalecida, porque nós homens somos seres fracos e precisamos da ajuda de um ser superior. Como católico, aprendi a rezar orações padronizadas, e fui orientado e fazê-las normalmente à noite, diariamente, antes de dormir, no silêncio do meu quarto.
Quando saí de casa, por volta dos meus dezoito anos, comecei a sofrer as consequências do cansaço diário que as tarefas da vida adulta proporcionam a todos diariamente, e fiz a mim mesmo a pergunta: seria mesmo preciso rezar todas as noites, sem falhas?
Por que rezar passara a ser uma espécie de obrigação incômoda?
Assim, terminou meu blog fracassado.
Veja: o blog fracassou, mas não as ideias que deveriam ser veiculadas nele.
Por isso, tenho que informar que essas ideias serão veiculadas aqui, nesse blog, para o bem ou mal de todos, inclusive o meu.
Agora, resta dar um jeito em mais um blog fracassado, o Clorofiles.
Pensando bem, sempre que resolver postar algo sobre Ciência ou Ecologia, me lembrarei desses dois velhos blogs. Eles viverão aqui, para sempre...
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