segunda-feira, 8 de julho de 2013

As 47 perguntas difíceis não respondidas sobre autoajuda

Ainda que eu não tenha dado um tratamento adequado às ideias subjacentes contidas em minhas anotações na Agenda 99 e postadas pela última vez aqui, tratando de meus malfadados mandamentos pessoais, adianto-me e passo às anotações seguintes.

Após ter passado algum tempo lendo uma série de anotações em minha caderneta de apoio, e frustrado pelo aparente estado de estagnação de minha vida pessoal, decidi fazer algumas perguntas óbvias, às quais anotei e reproduzirei neste blog, nas próximas postagens.

Eu não decidi fazer uma série de perguntas por acaso. Eu resolvi questionar uma série de ensinamentos tendo como estímulo esses próprios ensinamentos. Havia alguma coisa escrita nos livros que eu andava estudando que me levou a parar e fazer as perguntas que fiz.

As perguntas são em um total de 47, um número grande, é verdade, e que seguem um raciocínio que me pareceu bastante lógico à época. De passo em passo, parti de uma dúvida simples e me aprofundei na questão.

Eu tinha a resposta para todas as perguntas?

Não, evidentemente.

Mas eu tinha hipóteses que poderiam servir de respostas para elas. A primeira pergunta é obviamente um questionamento baseado em uma frase de um livro, mas as demais surgiram calcadas nas possíveis respostas às perguntas respectivamente anteriores.

Mais uma vez, não faz muito sentido expô-las aqui descontextualizadas de suas ideias subjacentes. Daí que serão necessários novos posts futuros para elucidá-las. 

Além do mais, eu disse que não tinha resposta para elas à época, e é provável que não tenha respostas ainda hoje. O que não significa que me furtarei a tentar respondê-las. Eis aqui uma oportunidade grandiosa de exercitar minhas habilidades de raciocínio e lógica.

A quantidade, 47 questões, foi resultado do mero acaso. Poderia ser mais ou menos que isto. Mas ainda assim, é um número que considero elevado, tendo em vista a complexidade das possíveis respostas.

Este passo, o de expor 47 perguntas difíceis não respondidas sobre autoajuda vai além do que simplesmente transcrever uma parte de uma agenda de papel. Ele vai a fundo em questões que estão vivas, e creio, não somente em mim, mas em muita gente atenta ao mundo em que vivemos. Afinal, nem tudo do que se relaciona a elas é diretamente assunto do tema autoajuda em si, indo de encontro a temas tais como economia, mídia, administração, filosofia, ciência, ética, e por fim, mesmo a matemática.

Creio que será empolgante discuti-las, e não me furtarei a esta tarefa, porque creio que é das boas perguntas que advém as boas respostas, as ideias que podem dar um novo entendimento pessoal sobre o mundo em que vivemos e a vida que nele levamos.

Além disso, devo a mim mesmo respostas a estas questões. Talvez não sejam respostas conclusivas e definitivas, mas devo a mim mesmo o trabalho de tentar respondê-las por escrito, para que fiquem registradas. 

Este blog é, definitivamente, o local mais adequado para abordá-las, até que algum outro meio se afirme mais oportuno.

Se você não está acostumado com blogs deste tipo, acostume-se. É diversão garantida.

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