segunda-feira, 29 de agosto de 2011

As tardes de domingo e a eternidade

Eu coloquei nesta postagem uma frase de abertura de Susan Ertz. Eu disse que não sabia quem era essa pessoa.

Pois bem, ela foi uma escritora que nasceu em 1894 e faleceu em 1985. Era inglesa e escreveu muitos livros. A frase que citei foi tirada de um livro de 1943, chamado Anger in the Sky. E, claro, eu nunca o li.

Por outro lado, não fui também o único a citá-la. A frase sobre a eternidade e as tardes de domingo foi publicada na revista Seleções a mais de dez anos atrás. Mas aparentemente ela já era conhecida, ou passou a ser conhecida de maneira ampla mundo afora depois disso, porque está esparramada por uma infinidade de sites da Internet, como tudo o mais.

Não quero falar sobre a eternidade, nem sobre as tardes de domingo. Esta famosa frase de Susan Ertz fala por si própria, embora muito possa ser dito sobre esse tema tão profundo e interessante.

Mas não agora. Não nesta postagem.

Aqui, quero apenas ser honesto e prestar reconhecimento a essa escritora, que brilhou como um diamante por meio dessas palavras, e que, como um instrumento de Deus, fala-nos como se fosse a voz Dele, e nos cutuca a sair do sonambulismo e da paralisia.

A vida continua... ainda!

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